Desde 2019, o Android oferece logo de face um catálogo com os principais mecanismos de pesquisa para que usuários que vivem na Europa escolham seu preposto. A abordagem, que visa tirar a companhia da mira de órgãos reguladores, passará por uma reformulação em setembro de 2021 e exibirá porquê alternativas os cinco buscadores mais populares de cada país do continente com base nos dados do StatCounter.
Recomendações de autoridades europeias também serão muito-vindas para estabelecer mecanismos de pesquisa dessa tela de escolha. Logo aquém desse pódio fundamentado em popularidade, outras sete plataformas de pesquisa estarão disponíveis. As 12 opções serão sempre ordenadas no catálogo de forma aleatória, sendo apresentandas em ordens dissemelhante sempre que o usuário voltar para a tela de seleção.
Os buscadores não precisam desembolsar zero para figurarem porquê os primeiros da lista do Google, mas precisam atender critérios: não ter evidência na indexação de teor, atuando de forma equivalente para todos os tópicos; apresentar suporte para o linguagem lugar e estar disponíveis de forma solene e gratuita na Play Store (atendendo as demandas técnicas fornecidas pelo Google).
Para que um buscador figure no catálogo de seleção, os desenvolvedores interessados devem se candidatar para o processo de escolha anual que acontece em junho. As mudanças na tela de seleção entrarão em vigor em 1° de setembro e, logo que um buscador for escolhido pelo usuário, o Google fará o download do respectivo app da Play Store.
Combate que custou custoso
A abordagem exclusiva para usuários do Espaço Econômico Europeu e do Reino Unificado não foi tomada de forma voluntária, mas é consequência de uma disputa judicial com órgãos regulatórios do continente. As entidades locais entenderam que o Google “impôs restrições ilegais para fabricantes de dispositivos Android e operadoras de internet a término de concretizar sua posição dominante no segmento de pesquisas pela web”.
Em seguida a desenlace, o Google recebeu uma multa do equivalente a mais de R$ 25 bilhões pela violação de regras antitruste.
Manadeira: Google (1, 2)
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