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O primeiro ponto a ser observado é que não existe uma forma universal para o marketing, uma vez que são realidades diferentes, em cada negócio. Mas é provável notar para alguns pontos cruciais para que sua empresa não pare de crescer em meio a crises econômicas.

O professor John Quelch e a pesquisadora Katherine E. Jocz publicaram um cláusula na Harvard Business Review sobre Marketing em períodos de recessão. Vamos evidenciar dois aspectos importantes do cláusula.

1 Simplificar o portfólio de produtos ou serviços

É preciso reduzir os custos na produção, nas operações e na divulgação evitando gastos não essenciais em todos os setores da empresa. Selecione com conformidade seu MIX de produtos levando em consideração a margem de lucro, trabalhe com um MIX que lhe possibilite ter maior lucratividade. Não tenha em seu estoque mais mercadoria do que seu potencial de venda, lembra-se que ter mercadoria paragem pode valer graves problemas a saúde financeira do seu negócio.

2 Preço e promoção.

É procedente que em meio a crise as empresas apelem para a tradicional redução de preços igual de incentivar o consumo, mas e necessário alertar que a pratica indiscriminada dessa ação pode acarretar sérios problemas.

Desvalorização da marca e/ou resultado: Decrescer drasticamente os preços pode gerar uma novidade relação com consumidor de forma que depois o período de recessão ele não tenha mais interesse em comprar os produtos pelo preço (maior) antes praticado. Para realizar promoções com maior chances de sucesso, escolha alguns produtos chave, crie mecanismos interessantes que facilitem ao consumidor participar das promoções, evite fazer “uma promoção em cima da outra” dê tempo para que cada ação tenha resultado antes de mudá-la. É importante nesse período possibilitar ao consumidor variedade e flexibilização nas formas de pagamento.

A valimento do Marketing Estratégico

É indispensável para sobrevivência de uma empresa o uso de marketing estratégico, saber quais ações são mais eficazes, qual a melhor forma de se exprimir e estabelecer um relacionamento com cliente são essenciais para o incremento.

Em momentos de crise financeira, citarei duas estratégias fundamentais de menor dispêndio.

Investir em seu público interno

Redução de quadro não e a única ação interna que pode ser feita em períodos de crise. Muito pode ser feito para prometer mais resultados, por exemplo: Treinamento e qualificação de funcionários para estarem aptos as mudanças que o mercado sofreu e proporcionarem um melhor atendimento aos clientes que com a pandemia muitas vezes serão atendidos a intervalo. Gerar ações de endomarketing para valorizar os funcionários muito porquê aumentar a taxa interna na captação de novos clientes.

Uma empresa internamente alinhada certamente consegue manter-se possante em períodos de crise.

Marketing Do dedo

Para fazer valer a premissa da publicidade que afirma: “quem não é visto, não é lembrado”, é preciso manter-se ativo na informação com seus clientes. O meio do dedo facilita muito isso, pois a dinâmica é maior e a velocidade de propagação das informações também. Lembre-se a  Presença do dedo não é mais uma opção, é obrigação para todas as empresas que querem se manter no mercado.

Destaco três pontos importantes para o sucesso no marketing do dedo:

Presença ativa

Estar em todas as principais redes sociais e prometer que sejam alimentadas e acompanhadas diariamente.

Postagens humanizadas

É verdade que a propaganda é espírito do negócio, mas é muito verdade que a maioria dos  clientes odeia propaganda. Por isso se faz necessário que utilize uma informação mais humana, mais próximas, que possibilite fabricar uma relação com o cliente ao expor os produtos e/ou serviços.

Ações de engajamento

Tão importante quanto postar teor nas plataformas digitais, é interagir com os clientes, tirar duvidas e até mesmo assentar observações e críticas.

Quando uma empresa prioriza a informação do dedo com seus clientes ela aumenta consideravelmente seu potencial de desenvolvimento.

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