Do dedo 14h15min
Fatores porquê encontrabilidade e segurança são importantes para negócios na internet, diz Sebrae Paraíba
O ano de 2020 ficou marcado não somente pela pandemia do coronavírus (Covid-19) e suas consequências sociais e econômicas, mas, também, pela relevância que o meio do dedo ganhou neste contexto, representando uma das principais formas de sobrevivência para os pequenos negócios, que migraram seus negócios para o mundo virtual, seja através das redes sociais ou de outras ferramentas para venda dos seus produtos. Segundo crítico do Sebrae Paraíba, para se manter vivo no meio do dedo é preciso estar presente e nutrir as redes sociais e os clientes com informações e promoções.
A crítico da instituição, Bera Wilson, explicou que para os empresários que ainda não possuem presença do dedo, o primeiro passo a ser oferecido é prometer a encontrabilidade do negócio. Ou seja, é buscar formas para ser encontrado no meio virtual. “Isso é provável com a multicanalidade, ou seja, estar em todas as redes possíveis e que o empresário saiba que o seu público acessa. Aliás, é importante estar nos principais buscadores, para que seu cliente, ao fazer a procura do seu negócio ou resultado, consiga identificar. Uma dica que damos é cadastrar a sua empresa no Google Meu Negócio”, enfatizou.
Outro ponto ressaltado pela comentador é que é importante, também, entender porquê seu negócio funciona no meio do dedo. Dessa forma, deve-se buscar cursos e capacitações para compreender o funcionamento do mundo virtual e tudo o que envolve a dimensão do seu negócio. “Uma questão muito importante quando se fala em mercado do dedo é a da segurança, principalmente no que diz reverência a pagamento e logística. Logo, durante o planejamento da loja virtual, é preciso considerar a segurança do pagamento e a capacidade de fornecimento. Hoje, existem muitas alternativas para prometer as vendas, por isso é forçoso pesquisar e saber os métodos e técnicas de negociação pela internet, muito porquê algumas intermediações, porquê o uso de marketplace”, destacou Bera Wilson.
Um empresário que aderiu ao mundo virtual para manter seu negócio funcionando foi o consultor empresarial e professor Carlos Ernesto. Possessor do Instituto Carlos Ernesto, uma empresa de consultoria e prestação de serviços na extensão de ensino empresarial e gestão de pessoas, ele só aderiu ao mundo virtual no ano pretérito, em decorrência da pandemia. Até logo, seus cursos e consultorias eram presenciais. “Com a pandemia, o que era latente veio à tona com toda a força. Eu era resistente a ter redes sociais e, por minha geração não ter facilidade com o uso de tecnologia, busquei qualificação para fazer a transmigração com consistência e sustentabilidade. Fiz cursos online, inclusive voltados para o marketing do dedo”, afirmou.
Ele contou, ainda, que, para pôr em prática o que aprendeu nos cursos, entrou nas redes sociais, mormente o Instagram, e começou a fazer transmissões ao vivo (lives) frequentemente. Ou por outra, lançou, no início deste mês, seu primeiro curso totalmente online, na extensão de liderança. “Me considero, ainda, na tempo de transmigração do dedo. Os meios físico e do dedo são ambientes muito diferentes e, cada um, possui suas facilidades e limitações. Logo, vejo tudo porquê duelo e estou avançando significativamente na superação deles. Fico feliz por estar fora da minha zona de conforto, superando as dificuldades com todo foco e força, e por ter, além do sentimento de realização, um novo nicho de mercado par a atuar”, disse o empresário.
Assessoria de Prelo Sebrae PB
