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No que investir ao procurar tarefa? - Quotidiano do Grande ABC - Divulgando Buscadores noticias e artigos

No que investir ao procurar tarefa? – Quotidiano do Grande ABC


A OIT (Organização Internacional do Trabalho) divulgou recentemente relatório sobre perspectivas globais do serviço neste momento de pandemia. Segundo o documento, deficit de empregos chegará a 75 milhões até o término do ano. Porquê consequência, estima-se que desemprego no mundo atinja 205 milhões de pessoas em 2022, superando os 187 milhões em 2019. A OIT estima ainda que a recuperação global do tarefa acelere na segunda metade de 2021, contanto que a pandemia da Covid-19 não se agrave. Essa crise sanitária exacerbou dificuldades que já estavam acentuadas no mundo do trabalho. A construção de carreiras hoje em dia está marcada, supra de tudo, pela imprevisibilidade. Concorrência ocorre entre empresas e também entre profissionais – o que dificulta procura por empregos. Porquê escolha muitos têm enveredado pelo empreendedorismo e investido em carreiras paralelas. Aliás, não há mais espaço nas organizações a colaboradores com habilidades meramente técnicas e operacionais. Procura-se, cada vez mais, profissionais com lucidez emocional e visão sistêmica que contribuem para o incremento das empresas.

Cenário tão reptador requer pausa estratégica para definir os próximos passos a dar no mundo do trabalho. Algumas habilidades específicas precisam ser, mais do que nunca, desenvolvidas. A principal delas é a multifuncionalidade. Num contexto em que as organizações precisam se diferenciar para entregar mais valor – em razão da concorrência brutal –, os colaboradores têm sido desafiados a trabalhar em variadas frentes e setores. Exige-se, portanto, habilidades tanto técnicas quanto relacionais para trabalho colaborativo e estratégico. Não há porquê desenvolver múltiplas habilidades sem tomar a frente da própria curso. Assim, outra habilidade principal é a proatividade. Empresas dependem do protagonismo de seus colaboradores para crescer e o desenvolvimento da curso desses colaboradores está condicionado a atitude de protagonista. A proatividade é, na verdade, via de mão dupla: beneficia tanto as organizações quanto os profissionais que nelas atuam.


Multifuncionalidade e proatividade são habilidades mais visadas do momento e possibilitadas pela aprendizagem. Ou seja, para se adequar ao frágil período atual e prosperar em meio à imprevisibilidade, esteja acessível a aprender. Seja por meio da ensino formal ou informal, seja aprendendo sozinho ou na convívio com outras pessoas, seja navegando pela internet ou lendo livro impresso. Aprender pode ser com os filhos, com os colegas, em salas de lição presenciais e virtuais. Aprender, somente. Sem barreiras nem preconceitos.

Raphael Moroz é jornalista, psicólogo e possui mestrado em informação e linguagens, professor-tutor do curso de graduação em marketing do dedo do Meio Uninter (Universitário Internacional).

PALAVRA DO LEITOR

Sindicatos
Sou filiado ao Sindicato dos Especialistas de Ensino da municipalidade paulistana e do Sindicato dos Funcionários Públicos da municipalidade diademense, onde sou emérito, respectivamente, nos cargos de coordenador pedagógico e professor de ensino fundamental I. Isso posto, torno de domínio público meu contentamento com os dois sindicatos, que cumprem com primor as funções precípuas, que não dão trégua para que nossos direitos funcionais sejam garantidos!
João Paulo de Oliveira
Diadema

Dizeres estranhos
Tenho visto, e todos podem constatar, eis que notório, porquanto gravado no vidro traseiro de alguns veículos da Prefeitura de São Caetano, os seguintes dizeres: ‘A mudança segue em frente’. Quiçá alguém sabe o que essa frase significa? Eu, na exigência de morador da cidade desde 1969, de trajo, fiquei curioso para saber o sentido da mensagem, uma vez que, no mínimo, é apócrifa, pois, se apresenta porquê estranha e duvidosa, o que não pode ser recebido nos serviços públicos, cujos princípios e pilares estão fincados na legitimidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, na forma do que dispõe o cláusula 37 da Constituição Federalista. A termo ‘mudança’ decorre do verbo mudar, que por sua vez significa suportar modificação ou modificar-se. Porquê é iminente novo posicionamento por secção do Tribunal Superior Eleitoral em relação às eleições de 2020 em São Caetano, será que os dizeres guardam vinculação com esse indumento?
Otacilio Pedro de Macedo
São Caetano


Anitta, esquerdista
‘Grande pensadora’ da esquerda Larissa de Macedo Machado, a Anitta. Os governos esquerdistas FHC, Lula, Dilma e Temer, que passaram 24 anos no poder, com equipes honestas e sem roubar zero do Brasil, entregaram o País ao presidente Bolsonaro com os cofres abarrotados e com muitas obras iniciadas e realizadas no Exterior, em países superdemocráticos, porquê Cuba, Venezuela, Bolívia, Argentina, Angola etc. Disse ela: ‘Agora Bolsonaro cai!’ Nascente presidente é ‘indecente’ só porque conta com o maciço pedestal da população e não quer deixar os anteriores honestos voltarem ao saudoso poleiro público. Anitta, que tal os seus ídolos honestos FHC, Lula, Dilma e Temer virem a público fazer protesto contra o ‘indecente’ Bolsonaro?
Benone Augusto de Paiva
Capital

Cortinas de fumaça
O desfile de tanques e blindados em Brasília foi ridículo, vexame mundial (Política, ontem). Bolsonaro age porquê se fosse ‘moleque’ deslumbrado com seus ‘brinquedinhos’ de guerra. Ataca a democracia, intimida o Judiciário e pressiona os deputados pelo voto impresso, que seria a única forma de o presidente, já derrotado, tentar manipular as eleições. Com essas cortinas de fumaça, o governo procura esconder a sua falência. O desemprego cresce (com 15 milhões de desempregados, outros milhões de desalentados, em trabalhos precários e subocupados), o dispêndio de vida está nas alturas, a renda cai, não há mais política de valorização do salário mínimo, os direitos da classe trabalhadora continuam sendo atacados e aumenta o número de pessoas em situação de rua, sem moradia digna e passando lazeira, principalmente pela falta de políticas públicas de geração de tarefa com qualidade e de inclusão social. Por tudo isso, a sociedade brasileira, que corretamente, em sua maioria, não aceita retrocessos democráticos, precisa escolher melhor seus representantes para que o Brasil supere levante caos político, econômico e social e volte a trilhar o caminho do desenvolvimento. A democracia é o muito maior do País e a única oportunidade para as pessoas mais pobres sofrerem menos e superarem as dificuldades.
Chiquinho Pereira, presidente do Sindicato dos Padeiros de São Paulo e da Febrapan e secretário pátrio de organização, formação e políticas sindicais da UGT.





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